O grupo chegou à cidade na última terça-feira (04), a convite da Secretaria de Estado da Cultura e está sendo acompanhado pela secretária de cultura do Paraná, Luciana Casagrande Pereira, o diretor presidente da Fundação Cultural, Juca Rodrigues e o diretor de Projetos, Eventos e Captação de Recursos, Alexandre Barbosa.
Além dos passeios aos atrativos turísticos, como as Cataratas do Iguaçu e a Itaipu Binacional, os representantes do Museu Pompidou estão em Foz para conhecer a realidade do município, os projetos culturais em desenvolvimento e estabelecer parcerias com universidades, como a Unila.
“Eles estão analisando possíveis terrenos onde pode ser construído o museu. A área da Infraero, em frente ao Centro de Convenções é um dos possíveis locais para a instalação”, adiantou o presidente da Fundação Cultural. “A equipe está fazendo uma série de análises e conhecendo o território, mas não é meramente um passeio, eles querem conhecer o potencial do município, porque além da arte moderna, o Pompidou tem um trabalho voltado à inserção da comunidade e é isso que eles estão buscando em Foz”, informou Rodrigues. Nesta quinta-feira (06), a equipe técnica também conversou com a nova reitora da Unila, Diana Araújo.
Destino Turístico
O Brasil foi o primeiro país da América Latina a estabelecer um convênio com o Centro Nacional de Arte de Cultura George Pompidou, para a construção de um museu internacional. Os protocolos de intenção foram assinados no ano passado pelo Governo do Estado, Prefeitura de Foz do Iguaçu e Itaipu Binacional.
Foz do Iguaçu surgiu como destino natural do museu por estar na região da tríplice fronteira e por contar com as Cataratas do Iguaçu e Itaipu Binacional, atrativos que motivaram há muito tempo o desenvolvimento de considerável infraestrutura turística.
“Além do projeto do museu, é muito importante esse intercâmbio. Temos alguns artistas brasileiros expostos na França. E esse intercâmbio vai ser muito importante no futuro. O Pompidou gosta muito do Brasil e a resposta de Foz do Iguaçu sempre foi muito positiva”, afirma Marc Pottier, coordenador internacional do projeto.
Com informações da PMFI