O Comitê de Fronteira Foz do Iguaçu-Porto Iguaçu tinha uma extensa pauta para a reunião realizada em Foz do Iguaçu, no fim de novembro. O comitê é formado por comissões que discutem diferentes temas relacionados às questões fronteiriças, para ampliar a relação com a comunidade.
No Contraponto da Cultura participaram a Cônsul do Brasil, em Porto Iguaçu , Andrea Giovanetti e do Cônsul da Argentina em Foz, Alejandro Massucco. São os consulados que organizam as reuniões, suspensas durante três anos, por causa da pandemia. Foram 170 participantes.
Os dois diplomatas destacaram o que foi discutido e como é a continuidade dos trabalhos. “Não queremos que fique apenas como uma reunião que terminou.
Nosso compromisso é dar sequência no que foi discutido. Além de nós, que somos diplomatas, é importante destacar que vários pontos podem ser resolvidos aqui mesmo, sem depender dos governos. Em 2023 o comitê completa 40 anos e é muito importante saber dos avanços. As cidades cresceram e mudaram”, salientaram.
A demora, que muitas vezes acontece para cruzar a Ponte Tancredo Neves, é objeto de estudos e há o interesse em buscar soluções, disse Alejandro.
Aqui vc acompanha a conversa com os dois diplomatas.
