Casa da Memória criada como preservação do patrimônio histórico e cultural

Prefeito de Foz, Chico Brasileiro disse que a gestão está engajada com o projeto de restauração do imóvel, que abrigou a primeira escola pública de Foz do Iguaçu, em 1928

Foto: PMFI

A restauração do prédio que abrigará a Casa da Memória, imóvel onde funcionou a primeira escola pública de Foz do Iguaçu, em 1928, foi o compromisso assumido pelo prefeito Chico Brasileiro, nesta quarta-feira (14), durante o ato de entrega do projeto arquitetônico, desenvolvido por acadêmicos do Centro Universitário Uniamérica Descomplica.

Na solenidade, realizada no Clube Gresfi e na presença de diversas autoridades, Brasileiro ressaltou a importância da preservação do patrimônio histórico e cultural do município. “O desenvolvimento da nossa cidade permite muitos avanços, mas é importante que junto com ele, a gente preserve a história da cidade. Só conhecendo o passado será possível construir um futuro e Foz do Iguaçu tem uma história riquíssima que precisa ser preservada. A Casa da Memória é o compromisso que assumimos nesta gestão e queremos entregar para a comunidade até 2024”, enfatizou.

Atrativo Turístico
O diretor presidente da Fundação Cultural, Juca Rodrigues, explicou que a Casa da Memória será um equipamento de valorização do patrimônio histórico e cultural da cidade, mas também um novo atrativo turístico, unindo-se a outros prédios históricos localizados na mesma região, como a Paróquia São João Batista e o Palácio Iguaçu, sede da prefeitura.

A Casa será o primeiro espaço a abrigar as memórias da cidade, com uma proposta interativa, que prevê exposições físicas e digitais, além de alojar um centro de protocolo, triagem, identificação e catalogação técnica de todo material histórico doado ao Patrimônio. O restauro do prédio prevê investimentos na ordem de R$ 3 milhões.

Prédio Histórico
O espaço que abrigará a Casa da Memória foi a primeira escola pública primária criada na cidade, inicialmente denominada Grupo Escolar Caetano Munhoz da Rocha e, posteriormente, Bartolomeu Mitre. Na época, em 1928, contava com seis salas de aula distribuídas em dois pavimentos. Os dados constam no Livro “Arquitetura das escolas públicas do Paraná 1853-1955”.

PMFI

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