‘Ações individuais podem ter impacto no coletivo’, analisa infectologista de Foz do Iguaçu

A médica Flávia Trench, infectologista e professora de medicina da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), analisou a atual situação da pandemia em Foz do Iguaçu, com aumento de contaminações pela Covid-19.

Vamos lá – Vivemos em uma sociedade, logo, ações individuais podem ter impacto no coletivo e isso é bastante real na questão da propagação do SARS CoV 2, causador da Pandemia de Covid 19. Precisamos adotar medidas que contenham a disseminação do vírus ao mesmo tempo que nos permitam uma volta a uma normalidade que mesmo modificada incorpore: trabalho, estudo e diversão.

Quais as medidas que podem permitir que isso aconteça?
Uso de máscaras cobrindo boca e nariz, uso de álcool a 70% ou água e sabão para lavagem das mãos e limpeza das superfícies , ventilação e iluminação dos ambientes, distanciamento entre as pessoas e o mais importante- VACINAÇÃO completa contra a doença em questão. Assim sendo é louvável toda e qualquer atitude oficial que proponha, eduque, facilite para a adesão a estas medidas
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Este conjunto de pequenas atitudes individuais terão grande impacto na contenção da propagação viral, no impedimento de aparecimento de variantes mais agressivas do vírus, no adoecimento e morte de pessoas e na diminuição de gastos no sistema de saúde pública (que é financiado por todos nós), na redução da sobrecarga dos profissionais de saúde, no retorno as aulas presenciais, na possibilidade de mais atividades recreacionais em segurança.

Estamos todos juntos no mesmo time e lutando contra o vírus . Este deve ser o nosso pensamento enquanto sociedade: TODOS CONTRA O VÍRUS!
Creio que basicamente esta precisa ser a ideia a ser reforçada
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