13 anos depois: caso de Raquel Genofre é julgado e homem é condenado em 50 anos de prisão.

O caso da menina de 9 anos que sumiu em Curitiba após sair do colégio e foi encontrada morta dentro de uma mala foi julgado.

Aconteceu nesta quarta-feira, 12 de maio, o julgamento do homem acusado de matar Rachel Genofre de apenas nove anos na grande Curitiba. O homem foi acusado pelo Ministério Público do Paraná por atentado violento ao pudor e homicídio qualificado, causado por asfixia e para assegurar a ocultação de outro crime. Na época, o corpo da garota foi encontrado em uma mala na Rodoferroviária da capital do Estado.

Segundo a denúncia, oferecida pela 1ª Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri de Curitiba, após a conclusão das investigações pela Polícia Civil, no dia 3 de novembro de 2008, o réu abordou a vítima, então com nove anos de idade, quando ela saía da escola e passando-se por produtor de programa infantil de televisão, o investigado convenceu a menina a acompanhá-lo até o endereço em que estava hospedado, praticando no local ato de atentado violento ao pudor e provocando em seguida a morte da criança, por asfixia.

Onze anos após o homicídio da garotinha, a denúncia chegou a Justiça no dia 26 de dezembro de 2019, quando a identificação do acusado foi confirmada através do cruzamento de dados de um exame de DNA da Polícia Civil. O atual condenado pelo crime da garota, já cumpria pena na prisão por outros crimes.

O processo segue sob segredo de justiça e o julgamento aconteceu a portas fechadas.

Fonte: MPPR

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