Motivos que levaram o município a intervir no transporte não foram resolvidos, diz empresa

Rádio Cultura promoveu uma discussão entre representantes do Consórcio Sorriso, prefeitura e sindicato de motoristas e cobradores.

O programa Contraponto, a voz do povo, promoveu nesta segunda-feira (1) uma discussão sobre o transporte coletivo de Foz do Iguaçu, ouvindo representantes do Consórcio Sorriso, da prefeitura e Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários. No último sábado (30), a prefeitura revogou o decreto que determinava a intervenção do transporte.

Para o procurador-geral do município, Osli Machado, as empresa gastam mais que o necessário e cobram o valor na planilha de gasto. Um exemplo citado por Machado, foi o aluguel de uma garagem de uma das empresas.

Para o presidente do Sindicato, Dilto Vitorassi, o sistema de transporte da cidade colapsou antes do início da pandemia e o município não tem capacidade de contrapor os dados apresentados pelo Consórcio.

O representante do Consórcio, César Alamini, disse que as empresas cumprem o que determina o Foztrans, mas que não pode alterar linhas, por exemplo. “Quem deixou de agir foi o Foztrans (…) o município não paga a conta que é dele mesmo”, disse, afirmando: “Os motivos que levaram o município a intervir não foram resolvidos”.

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