Justiça nega pedido do Consórcio Sorriso para que prefeitura subsidie o transporte

O pedido acontece quando o Consórcio teve liberação da prefeitura para colocar em circulação todos os 160 ônibus que compõe a frota. Atualmente apenas 42 fazem o serviço e até quarta-feira (2), mais dez deverão voltar a circular.

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Com frota reduzida, demissão de funcionários e perdas milionárias desde março deste ano, o Consórcio Sorriso entrou com um um mandado de segurança na Justiça pedindo que o município de Foz do Iguaçu subsidie o transporte coletivo.

O superintendente do Foztrans, Fernando Maraninchi informou que o pedido foi negado pela Justiça, através de uma liminar à favor do município.

O pedido acontece quando o Consórcio teve liberação da prefeitura para colocar em circulação todos os 160 ônibus que compõe a frota. Atualmente apenas 42 fazem o serviço e até quarta-feira (2), mais dez deverão voltar a circular.

Mesmo com mais ônibus, a limitação no número de passageiros continua em 50% da capacidade do veículo, que em média é de 45 pessoas.

Maraninchi informou que antes da pandemia 60 mil pessoas utilizavam o transporte coletivo diariamente em Foz do Iguaçu. Atualmente são 16 mil passageiros/dia.

Com previsão de reajuste da tarifa até o final do ano, as empresas informam que além da diminuição de passageiros, houve aumento nas despesas para a manutenção do serviços, como o óleo diesel que aumentou 15 centavos por litro.

O Foztrans espera a liberação R$ 7 milhões do governo federal para subsidiar as perdas e despesas, para que a frota volte ao normal.

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