Denunciados na Pecúlio são absolvidos em contratação para o carnaval de 2015

Melquizedeque, Cantor, o procurador do município, Willy Costa, e o ex-procurador, Raimundo Neto, haviam sido denunciados pelo MPF por possível fraude na contração de grupos de pagode.

O ex-diretor da Fundação Cultural, Adailton Avelino (Cantor), o ex-secretário de Tecnologia da Informação, Melquizedeque da Silva Ferreira, e o procurador do município, Willy Costa Dolinsky, e o ex-procurador, Raimundo Araújo Neto, foram absolvidos pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) em denúncia de irregularidades na contração de dois grupos de pagode sem licitação para apresentação no carnaval de 2015.

Os quatro foram investigados pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Pecúlio, e denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF), que havia visto irregularidades na contratação dos grupos. Um dos contratos foi de R$ 140 mil e outro de R$ 145 mil. Os réus já haviam sido inocentados, em dezembro de 2017, pela 3° Vara de Justiça Federal de Foz do Iguaçu, por meio do juiz Pedro Carvalho Aguirre Filho.

À época, Aguirre indicou que o ex-procurador não agiu com dolo “ao opinar pela regularidade da contratação, existindo possibilidade de que tenha se equivocado” em relação à proposta feita pela empresa contratada.

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