Itaipu, PTI, e Exército discutem ações de proteção cibernética

Uma das estratégias será fortalecer a atuação do Laboratório de Segurança Eletrônica, de Comunicações e Cibernética, no PTI.

Foto: Sara Cheida.

A Itaipu Binacional vai ampliar as ações em defesa cibernética, com apoio do Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e do Exército Brasileiro. O assunto foi discutido nesta quarta-feira (24), em Foz do Iguaçu (PR), em uma reunião de trabalho coordenada pelo diretor-geral brasileiro de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna, e pelo chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) do Exército, general Décio Luís Schons.

Uma das estratégias será fortalecer a atuação do Laboratório de Segurança Eletrônica, de Comunicações e Cibernética (Lasec), vinculado ao Centro de Estudos Avançados em Proteção de Estruturas Estratégicas (Ceape) e em fase de instalação no Parque Tecnológico.

O Lasec foi criado dentro de um acordo de cooperação firmado por Itaipu, Exército e Parque Tecnológico, em 2014, e contará com ambientes de simulação e sistemas para identificar vulnerabilidades. O laboratório manterá um banco de dados atualizado, relacionando as principais ameaças cibernéticas do planeta.

O general Silva e Luna destacou que o projeto de defesa cibernética também será importante no processo de atualização tecnológica das unidades geradoras, trabalho que já está em andamento e deve se estender pelos próximos 14 anos. “O momento é oportuno e vamos avançar nesta direção”, disse, classificando a parceria com o Exército como “estratégica para Itaipu e para o Brasil”.

A reunião de trabalho teve a participação do chefe de Tecnologia e Inovação e Comunicações do Exército, general Bráulio de Paula Machado; do chefe de Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, general Hildo Vieira Prado Filho; e do comandante de Defesa Cibernética, general Guido Amin Naves – entre outros representantes do Exército.

Assessoria Itaipu

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