A Polícia Rodoviária Federal recebeu o reforço de 26 agentes e viaturas, de diferentes partes do país, visando a aumentar a segurança na região da Ponte da Amizade. O efetivo chegou a Foz do Iguaçu neste domingo, 1º de fevereiro, com o objetivo de reforçar a vigilância e controlar o trânsito na área fronteiriça durante a reforma da ponte.
Os agentes reforçaram o trabalho em toda a jurisdição da corporação, como a cabeceira da Ponte da Amizade, sob a cobertura da aduana, nos semáforos, pista de rolagem e ao longo da rodovia. “Com a chegada da equipe, vamos melhorar o serviço prestado à sociedade”, afirmou o inspetor da PRF, Luiz Gênova.
Os agentes tiveram uma reunião de integração logo no domingo pela manhã na Delegacia da PRF. A finalidade foi transmitir ao grupo as particularidades da região, principalmente os reflexos da reforma da ponte no trânsito e passagem de veículos e pedestres do Brasil para o Paraguai e vice-versa. “Além de explicar o dia o dia, exibimos vídeos e fotos para melhor retratar a realidade”, completou Gênova.
O inspetor explicou que os novos policiais somam força ao efetivo local. Juntos, trabalham em regime de escala para garantir a segurança e organização do tráfego. As equipes atuam de forma constante na ponte, com maior contingente nos horários de mais movimento e prioridade para atender à passagem de veículos de transporte escolar.
PM, GM e PF – O inspetor da Polícia Rodoviária Federal destacou ainda a integração com outras forças de segurança. A Polícia Militar e a Guarda Municipal também aumentarão a vigilância na região, em especial nos bairros Vila Portes e Jardim Jupira, a partir desta segunda-feira, 2. Já a Polícia Federal, com apoio da Força Nacional, também está com presença mais efetiva nas passarelas para pedestres.
Vale destacar o telefone da PRF, o 191, para emergências e ocorrências. Por fim, o posto do órgão na cabeceira da aduana obteve acesso ao sistema de monitoramento eletrônico do município. “Ressaltamos à população que nos procure para situações pontuais durante esse período delicado de reforma da ponte”, concluiu Gênova.
Codefoz