Funcionários terceirizados de creches, postos de saúde e centros de convivência do município, reclamam do atraso no pagamento dos salários. Segundo o Sindicato, existem duas situações, a primeira é o atraso do repasse da prefeitura às empreiteiras, que já passa de quatro meses. A segunda é o repasse das empresas aos funcionários, sendo este o primeiro mês.
“O Sindicato tem tomado as providências junto ao Ministério do Trabalho, para que possa resolver o problema. Realmente todos os meses há atraso no pagamento devido ao atraso no repasse do município”, disse o diretor-tesoureiro do Sindicato do Asseio e Conservação, Marlon Campos.
O diretor explicou ainda que a prefeitura se ampara em uma lei onde permite um atraso de até 90 dias. O Sindicato protocolou no dia 11 de novembro um ofício para o prefeito Reni Pereira, pedindo que até sexta-feira seja feito o pagamento das prestadoras de serviços. “Segunda-feira se não tiver nenhuma posição, não entrem no local de trabalho”, disse Campos.
Caso o pagamento não aconteça, os funcionários se manifestarão na segunda-feira na Praça Getúlio Vargas, em frente à prefeitura, até que os débitos atrasados sejam quitados.