Delegado ouve testemunhas de homicídio em Foz

Após o homicídio ocorrido na manhã de terça-feira, 01, em Foz do Iguaçu, onde vitimou José Alfredo Cunha, o delegado adjunto da polícia Civil, Geraldo Evangelista, ouviu testemunhas do crime. Segundo Evangelista, a vítima estava acompanhada de dois amigos no momento em que foi morta. A testemunha relatou ao delegado que os suspeitos, dois homens, estavam em uma motocicleta quando abordaram o veículo em que a vítima estava. Segundo a testemunha, apenas o suspeito que abordou a vítima estava armado e perguntava por dinheiro, “onde a testemunha só ouviu os disparos”, ressalta o delegado.

A vítima que é de São Paulo já havia visitado Foz do Iguaçu dias atrás. Segundo amigos, ele era comprista. “Acredito que tenha sido “fita dada””, assalto planejado, disse Evangelista.

Sobre o Homicídio

Um homicídio foi registrado na manhã de terça-feira, 01, por volta de 11h30, em frente a um hotel localizado próximo à BR 277 em Foz. A vítima, José Alfredo Cunha, 46 anos de idade, morador de São Paulo, foi morto após ser atingido por dois disparos de arma de fogo.

Segundo informações da polícia, Cunha estava dentro de sua caminhoneta S10, quando foi abordado por dois homens em uma motocicleta, – um dos suspeitos vestia roupas parecidas com uniforme de gari -. A dupla teria dado voz de assalto à vítima que desceu do carro. Não se sabe se houve reação por parte de Cunha, mas a dupla disparou. A vítima chegou a receber os primeiros socorros do Siate, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no interior da ambulância.

Os atiradores não levaram nada da vítima. Os socorristas do Siate localizaram, durante o atendimento, R$ 5 mil e 10 mil dólares com Cunha. A polícia acredita que a dupla estava atrás do dinheiro. Ninguém foi preso. O caso agora passa a ser investigado.

Sair da versão mobile