Para fazer frente à nova despesa com o pagamento da hora-atividade, o Estado propôs um novo calendário de quitar progressões e promoções pendentes de professores e funcionários da educação, de maio a fevereiro. O cronograma inicial era encerrar os pagamentos em dezembro. O Governo do Estado manteve a proposta de aumento salarial de 6,5% para os professores, mesmo índice que será aplicado às demais categorias de servidores do estado na data-base. O pedido do sindicato era de 8,32%.
De acordo com o secretário de Estado da Educação, Paulo Schmidt, o governo reconhece a hora-atividade como uma medida importante para educação e como uma questão de governo, por isso está fazendo um grande esforço para que ela seja implantada. Paulo Schmidt insiste que, em razão dos avanços obtidos pela categoria, não há motivos para a greve continuar.