Município deve privatizar Marco das Três Fronteiras e Espaço das Américas

Mônica Nasser

Há anos que os dois locais turísticos, Marco das Três Fronteiras e o Espaço das Américas, esperam por investimentos e revitalizações. Os pontos devem passar por um estudo técnico, coordenado pela Secretaria de Turismo de Foz do Iguaçu, com apoio do Fundo Iguaçu. A proposta é investir na iniciativa público /privada, seguindo o exemplo do Centro de Convenções, o objetivo é  transformar os locais  em novos atrativos potencializando a capacidade turística dos mesmos, investindo na gastronômia e em novas opções , com mais segurança para o local.

Nesta semana, o Fundo Iguaçu vai assumir a responsabilidade pela elaboração de um estudo técnico “O modelo de concessão vai depender dos estudos de viabilidade”, adianta o presidente do Fundo Iguaçu, Gilmar Piolla.

De acordo com Jaime Nascimento, secretário de Turismo de Foz do Iguaçu, o local deve ser um novo atrativo turístico, em três meses, o trabalho de elaboração deve estar concluído. “É um espaço  muito bonito e acreditamos que vai acontecer uma grande disputa  com os investidores , além de gerar um fluxo de um milhão de turistas por ano. É algo raro no mundo na condição geográfica, o encontro de três países e dois rios importantes, um deles, que dá nome a nossa cidade, Rio Iguaçu”, ressaltou Jaime. Segundo ele, a ideia é resgatar o Espaço das Américas com espaço potencial para eventos .

O Espaço das Américas foi construído pelo governo do Estado em área da União e inaugurado pelo governo do Estado em 1997, com a intenção de ser um ambiente político-cultural para fortalecimento do Mercosul. Com 2.240 metros quadrados de área construída. Tornou-se um dos cartões-postais de Foz do Iguaçu e chegou até a receber reuniões de chefes de Estado, mas acabou sendo deixado em uso e está abandonado desde 2011. Atualmente o Espaço das Américas foi repassado pela União à Prefeitura de Foz do Iguaçu, graças a uma ação da Gestão Integrada do Turismo.
 

 

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